O meu espanto inicial ao folhear aquele livro feioso de quarenta linhas por página foi a sátira à classe média inglesa e suas reações a um gato comum, que lê placas de rua e consulta mapas, a pessoas de vestes extravagantes que se cumprimentam alegremente e ao telejornal que dá conta de estranhos fenômenos celestes. Mas, confesso, não registrei os sinais de que estava iniciando uma extraordinária experiência que me traria alegrias e mágoas e viria contrariar os teóricos trouxas que dizem que o tradutor é invisível dentro e fora do texto.
Trabalhar com uma série iniciada em 1998 e concluída em 2008 para mim foi um grande desafio que me tornou conhecida em todo o Brasil e no exterior — fiz traduções de conteúdo – e foi imensamente proveitoso profissionalmente.
Leia a entrevista completa aqui.
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